Turista ou local, se há uma coisa que se deve fazer quando se visita Sintra é comer um travesseiro da Piriquita. Também é famosa pelas suas queijadas.
Quando vivia em Portugal (Oeiras para ser precisa) este era o típico programa de Domingo á tarde: um passeio pelas ruelas do centro antigo de Sintra e depois sentarmo-nos na Piriquita (I ou II - há outra no fim da mesma rua) e comer um delicioso travesseiro.
Tem nome de almofada e o que sentia quando o comia era um grande conforto. O seu aspecto não é do mais apelativo que já vimos e não tem o glamour de um cupcake por exemplo mas assim que provamos este pastel feito de massa folhada com o recheio de doce de ovos e amêndoas polvilhado com açúcar, sentimos que chegámos ao paraíso. E quentinhos são ainda melhores.
Começou com a fábrica de queijadas fundada em 1862 por Constança Gomes Piriquita e ainda hoje é um negócio familiar. Eu fui ao Piriquita I and como o travesseiro não há muito glamour no espaço mas ao fim ao cabo também não me importava, queria comer um para matar saudades.
E se está cheio nem vale a pena stressar, merecem o tempo de espera e o que recomendo é pedir para levar e depois sentar num miradouro, apreciar a vista enquanto se come um travesseiro ou uma queijada. Ao pé do Palácio por exemplo podemos sentar-nos e ter uma simpática vista para a Câmara Municipal.
O travesseiro custa 1,25€ e a queijada 0,85€, os packs de queijadas eram 4,40€ e traziam 6 unidades.
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