Visitámos o muito recomendado Real Jardim Botânico que fica ao lado do Museu do Prado. Entrámos pela Porta Murillo (dedicada ao pintor cuja estátua está em frente e separa o jardim do museu). As entradas custaram 2,5€ por pessoa.
Fornecem-nos um mapa mas logo há entrada está um que dá logo a entender a dimensão do jardim. Para quem gosta de plantas o ideal é dedicar uma tarde inteira (ou até um dia) para o visitar.
Do lado esquerdo da entrada uma loja de plantas e artigos de decoração de jardim.
A primeira zona por onde passamos é das plantas ornamentais, infelizmente por ser inicio do Outono poucas estavam com todas as suas coloridas pétalas o que significa que a Primavera será a melhor época para ver esta zona.
Pelo jardim há também um jogo de detectives com várias pistas espalhadas, uma forma interactiva de aprender ideal para um programa em familia. Passámos depois pela zona de Plantas Aromáticas onde encontrei uma das minhas preferidas, o Alecrim.
Logo ao lado a Horta, uma das nossas zonas preferidas porque rápidamente podíamos identificar o que lá estava e ainda assim ficar surpreendidos com os nomes técnicos e com outros produtos utilizados na cozinha que nunca tínhamos visto antes como uns pimentos decorativos que pareciam pequenas tulipas.
A seguir uma árvore com um dos meus frutos preferidos: a romã. A mim sempre me lembra o Outono e estavam já a criar uma boa cor.
Ao lado arvoredo alto com as folhas a perder o verde e algumas flores, resistentes a quem as abelhas vão retirando o pólen.
A dividir o jardim está o passeio das estátuas também conhecido como o passeio de Gómez Ortega. São quatro os ilustres botânicos representados por essas estátuas e que cada um na sua época foi responsável pela gestão do jardim.
Subimos até ao terraço das escolas botânicas, nele uma grande exposição de várias espécies de plantas e árvores. Aqui podemos ver algumas das mais exóticas como um cacto vindo dos Estados Unidos, outras vindas da Ásia e outras mais conhecidas como o Carvalho.
Ao centro um monumento de homenagem ao Rei Carlos III que segundo a placa foi o criador do jardim no final do século XVIII.
No topo do jardim está o pavilhão Villanueva e que alberga exposições temporais. Tinham uma de fotografia da Prix Pictet com o tema crescimento: http://www.prixpictet.com/theme/growth/
Ao centro a rotunda de Linneo, uma homenagem ao naturalista e botânico sueco Carlos Linneo ou Carlus Linaeus.
No final entrámos no Invernadero ou a Estufa Santiago Castroviejo Bolíbar onde podemos encontrar as plantas que vivem em desertos, bosques húmidos e de clima tropical. Vemos vários tipos de trepadeira, cactos de vários tamanhos e feitios, entre outras.
Durante todo o ano as condições da estufa que tentam replicar o seu habitat natural permitem que sobrevivam e que os visitantes as possam contemplar.
Website: Real Jardin Botanico
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